Um Dragão na Banheira




Quinta-feira, 16 de Setembro de 2010

Dragão na Banheira elogiado na DGLB por um amigo leitor e presente no Centro de Arte Moderna José Azeredo Perdigão...

O Dragão na Banheira contou com a simpática participação de um amigo leitor no passatempo para promoção da leitura promovido pela DGLB, Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas.
Frase sobre Um dragão na Banheira:
Quem não o lê não descobre este livro repleto de fantasia…
de Abílio José, 11 anos de idade, aluno da EB 2,3 General Serpa Pinto - Cinfães.

Obrigada pela belíssima frase, Abílio.
 http://www.iplb.pt/sites/DGLB/Portugues/livro/promocaoLeitura/accoesPromocaoLeitura/passatemposHistorico/Paginas/Umlivronumafrase759.aspx


Já passou algum tempo... mas o livro esteve presente no Centro de Arte Moderna José Azeredo Perdigão, onde foi lido, com a ajuda de uma banheira móvel, e participou num passeio pela colecção de arte moderna.
Obrigada a Margarida Botelho e Dora Batalim.
http://arrumario.blogspot.com/2006/01/um-drago-na-banheira.html 




"(...) Num artigo publicado na edição de Janeiro da nossa revista, vários entrevistados diziam que nem toda a gente pode escrever livros para crianças. Ora, Tiago Salgueiro prova, com "Um Dragão na Banheira" que não só pode como deve.
(...) Com boa apresentação, uma história simples, imaginativa e um óptimo sentido de humor, este dragão merece o seu lugar na banheira de cada casa."

In revista Os meus livros, Março de 2005

 
 

"Um dragão na banheira revisita um dos motivos mais recorrentes do universo literário – a evocação do dragão como monstro que aterroriza –, ainda que, neste caso, a figura em questão não surja como oponente do herói, mas como companheiro e cúmplice de aventuras e brincadeiras. Aliás, a subversão dos paradigmas das histórias de dragões é levada ainda mais longe: o cavaleiro foi substituído por Ana, uma menina pequena que, em vez de lutar contra o dragão, tem que o proteger de várias ameaças. As ilustrações de José Saraiva reforçam o cariz alternativo com a sua representação do dragão. Mantêm-se, como traços identificativos do ilustrador, a sugestão de proximidade com o traço infantil, a preferência pelas formas quadradas e rectangulares, que substituem mesmo elementos tradicionalmente circulares, a utilização frequente do padrão quadriculado que é utilizado na decoração de inúmeras formas, o recurso ao lápis de cor e a promoção de uma certa indefinição ou esbatimento entre as diferentes áreas que não surgem claramente delimitadas."



Ana Margarida Ramos in CASA DA LEITURA, Fundação Calouste Gulbenkian